
LUIZA C. A. CRUZ
PSICOLOGIA E PSICANÁLISE
CRP: 06/134624

ATENDIMENTO COM ADULTOS
Ansiedade, Depressão, Burnout, Pânico, Estresse, Distúrbios de Imagem, do Sono, Sexuais, Alimentares, Pensamentos Obsessivos, Fobias são algumas das demandas mais comuns e disseminadas socialmente que levam as pessoas a identificarem e buscarem os atendimentos psicológicos. Também, os conflitos nas relações, que podem gerar angústia excessiva e conduzir as pessoas à análise.
O que essas formas de sofrimento denunciam é a percepção de um esgotamento de alternativas ou saídas, também percebidas como traumas ou crises.
No que eles se diferenciam, é o trabalho da análise: o que só pode ser observado e respeitado no um-a-um, já que cada pessoal também é única na maneira de sofrer. A análise é sobre escutar e tratar o que há de singular no sintoma de cada um.
DÚVIDAS FREQUENTES
Qual a diferença entre psicoterapia e psicanálise?
A psicoterapia e psicanálise são formas de cuidado em saúde mental, mas têm fundamentos teóricos, objetivos e modos de condição diferentes. Enquanto a psicoterapia é uma prática do psicólogo e normalmente atende às queixa apresentadas de forma focal e objetiva, a psicanálise é uma prática vinda da formação médica, não trabalhando a partir da ideia de doença, mas das contingências que levaram esse sujeito a esse adoecimento. A busca por esse contexto trata o sintoma a partir da história pessoal e desse entendimento da causa dos sintomas.
Como funcionam os atendimentos?
Os atendimentos em psicanálise acontecem a partir da fala do sujeito e das intervenções e escuta do analista. O que orienta o trabalho é a singularidade de cada sujeito: suas histórias, sua angústia, seu vazios, medos e traumas. As sessões acontecem uma ou mais vezes na semana, são sigilosas, com duração variável e podem ocorrer de forma online ou presencial.
Atualmente não trabalho por convênios e as informações de pagamento são acordadas diretamente com cada um.
Como saber se a psicanálise é o melhor tipo de terapia para mim?
A escolha por um tipo de terapia depende de quem você é, do que te traz à análise e do que você busca ao procurar ajuda.
A partir do que não tem encontrado caminhos de alívio da angústia e soluções para as dificuldades e sintomas, a análise propõe um ambiente em que o que é falado livremente à consciência comunica aquilo que se repete e é sentido como uma condição de prisão ou sufocamento. Ao escutar cuidadosamente o discurso se permite uma condição de que a vida se reorganize, se estabeleça a partir de novos pilares e encontre as saídas para esses vícios traumáticos.

ATENDIMENTO COM ADOLESCENTES
A adolescência constitui um período particular aonde as transformações no corpo, nos relacionamentos, nas exigências sociais e tomadas de decisões para o futuro são muitas! Nesse processo, alguns sintomas têm se destacado apontando um aumento dos diagnósticos como ansiedade, depressão, transtornos alimentares e de imagem, transtornos relacionados ao estresse e outros.
A análise é um tratamento em saúde mental que busca, a partir desse momento específico, avançar na sustentação do que não vai bem para que os sintomas encontrem saídas melhores. Os desejos, os medos, inseguranças e angústias podem encontrar novas formas para que a vida se reorganize e novas escolhas possam ser feitas.
DÚVIDAS FREQUENTES
Como funciona a terapia com adolescentes?
A análise com adolescentes leva em conta a fase específica de desenvolvimento e as dificuldades inerentes a esse contexto. Os atendimentos lidam com os adolescentes, pais e cuidadores e, eventualmente, médicos e/ou escola. Podem ocorrer de forma online ou presencial, uma ou mais vezes por semana, a depender do caso.
A psicanálise ajuda com bullying, ansiedade, depressão, isolamento e problemas escolares?
Esses são alguns dos sintomas mais comuns na adolescência e se relacionam com cada história particular, individual e familiar. A análise orienta o paciente a partir dessa história e dos sintomas a reorganizar os sentidos
Qual o papel dos pais no processo de análise?
A adolescência constitui um período particular de turbulência emocional e aos pais também é exigido um novo papel: seus filhos agora lhes cobram mais espaço e autonomia para que possam fazer suas escolhas. O processo acompanha adolescentes e responsáveis para que todas as pessoas no entorno do paciente também encontrem um lugar e modo de se organizar em torno desse sofrimento apresentado.